Maria Aida Costa Batista nasceu no
concelho de Tabuaço em 1948
Como Leitora de Português, esteve
colocada durante 8 anos na Universidade
de Helsínquia (Finlândia), 5 anos na
Universidade de Toronto (Canadá) e
regressou de novo a Angola, onde dirigiu
o Centro de Língua Portuguesa, em
Benguela, de 2004 a 2006
Nasceu em Santiago de Montalegre em 29
de novembro de 1949
O artista plástico, que trabalhava em
pintura, escultura, serigrafia, gravura
e azulejo, foi um frequentador assíduo
das carrinhas itinerantes da Fundação
Gulbenkian.
Carlos Vieira Dias - Comerciante, membro
do CEHLA.
O atual Largo Motta Ferraz, em Abrantes,
assim designado desde 9 de setembro de
1926, era anteriormente conhecido como
Largo da Misericórdia.
Por Eduardo Campos e Maria João Rosa
Tradição Histórica do Pego1
É costume dizer-se dos pegachos, que
têm origem em famílias de pescadores
da Nazaré ou, como também se diz, num
grupo de famílias ciganas
José Alves Jana- Professor, organizador
do dossier.
O texto que se segue é da autoria de
Joaquim de Sousa Gil (1948 - 1989), mais
conhecido por Joaquim Parreira
POR TERESA APARÍCIO
Abrantes foi elevada à categoria
de cidade em 14 de junho de 1916, mas
pouca gente sabe que, dois meses antes,
em 23 de abril do mesmo ano, teve lugar
a primeira audição de um Poema
Sinfónico, inspirado precisamente na
Lenda de Abrantes, de que já se
ocuparam, também, os dois números
anteriores da nossa revista.
Por Joaquim Candeias da SilvaMembro da
Academia Portuguesa de Historia e do
CEHLA
Datam já de há 250 anos e
continuam a ser ainda hoje muito
procuradas, lidas e exploradas, podendo
até dizer-se que é por elas que
geralmente se iniciam muitos dos
candidatos a historiadores das Áreas
Regionais ou das Terras de Portugal
(para efeito de monografias e
micro-história)